Pré-candidato do MDB amplia vantagem e se consolida como nome competitivo para 2026

O vice-governador Daniel Vilela mantém posição destacada na disputa pelo governo de Goiás e se firma como o principal nome para suceder Ronaldo Caiado. Levantamento recente indica que Daniel alcança um patamar expressivo de intenção de voto, refletindo a força política construída ao longo do mandato e a projeção natural dentro da base governista.

Os números mostram Daniel no topo da corrida eleitoral com ampla vantagem sobre seus adversários. O ex-governador Marconi Perillo aparece em segundo lugar, mas distante de alcançar o mesmo patamar de apoio. A deputada federal Adriana Accorsi, o senador Wilder Morais e o vereador Telêmaco Brandão completam o cenário competitivo, cada um com percentuais menores e variação discreta entre si.

Na pesquisa espontânea, mesmo sem apresentação de nomes, Daniel surge entre os mais lembrados pelos eleitores, ao lado de Ronaldo Caiado, que não pode disputar novamente. O dado reforça o grau de associação da população ao projeto político vigente no estado e indica que parte significativa do eleitorado já observa o emedebista como sucessor natural.

Os índices de rejeição também favorecem Daniel. Ele aparece com um dos menores percentuais entre os pré-candidatos, enquanto Marconi Perillo lidera como o nome mais rejeitado. Adriana Accorsi e Wilder Morais apresentam rejeições intermediárias, e Telêmaco Brandão registra índice baixo, embora com intenção de voto igualmente reduzida.

O estudo também explorou cenários para o Senado. A primeira-dama Gracinha Caiado lidera com folga, seguida por Gustavo Gayer, Vanderlan Cardoso e Major Vitor Hugo, que aparecem em disputa acirrada. Outros nomes tradicionais do estado, como Mendanha, Zacharias Calil, Kajuru, Baldy e Rubens Otoni, figuram com percentuais relevantes, compondo um quadro de forte fragmentação.

A pesquisa ouviu eleitores de dezenas de municípios goianos e reforça uma tendência: Daniel Vilela entra em 2026 com vantagem estratégica e apoio consolidado, enquanto a corrida ao Senado se apresenta mais aberta e competitiva, com múltiplos cenários possíveis até o período eleitoral.

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